terça-feira, 13 de outubro de 2015

Durante muito tempo tive certezas do que era certo e do que era errado. Mas a vida foi-se encarregando de me ir  (de) mostrando que por vezes o errado é o certo que tanto desejamos. Para isso temos que ter a audácia de arriscar.
Não devemos ter ideias pre-concebidas nem carregar ódios antigos. Devemos ter a capacidade de perdoar,  esquecer e seguir em frente com a cabeça levantada.
A vida é muito curta para ser levada muito a sério. Temos que nos divertir e tirar o máximo prazer de cada minuto que ela nos dá. Temos que gargalhar quando ela nos sorri. Temos que fazer de um dia cinzento um dia ensolarado.
A vida para além de muito curta também é demasiado preciosa para ser desperdiçada com guerras e batalhas inúteis.
Nada que não possa contribuir para a nossa felicidade ou que em nada nos acrescente não deve ocupar muito a nossa mente nem absorver o nosso pensamento.
A nossa mente deve ser povoada com tudo aquilo que nos faz sorrir, que nos proporciona sorrisos e brilho nos olhos só de ser (re) lembrado.
Neste sentido é muito mais feliz quem sorri, quem não tem medo de assumir que errou, quem diz o que sente e fala o que lhe vai na alma. Mesmo que mais ninguém o entenda. Mesmo que isso o leve a ser julgado sem razão.
Eu sou feliz, e tu?

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