Escrito com alma e não só
terça-feira, 21 de abril de 2015
Sempre quis alguém que soubesse interpretar o meu silêncio.
Que falasse com o meu outro eu. Alguém que me visse para além do que sou.
É, sempre quis alguém assim que gostasse de mim não pelo que vê mas pela essência que capta.
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